Dançando com ele o desejo que me guiava era outro, nada de coração ou melosidades poéticas, era fome, era suor, gemido e pele. Meu coração acelerou ao ponto de dar-lhe um beijo no pescoço e entrelacei meus dedos em sua cintura, foi porrada, baque, falta de ar.
Era música. Era casa. Era encontro.
Era eu sendo suave, bonita e entregue.
Era ele sendo recipiente, espaço e meus pés.
Noh
Era, foi, vai ser... quem sabe!
ResponderExcluirEle vai ser sempre, acredito que cada um tem várias metades, ele é minha metade dança, metade pés livres.
ResponderExcluirq bom!
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