A mão dele na minha nuca me impedia de falar, eu não precisava falar, eu só precisava entregar. Quando a mão dele saiu da minha nuca e passou para o meu rosto eu não precisava olhar, eu só precisava me abrir. Quando a mão dele me pegou pela cintura, eu não precisava de nada, eu só precisava aceitar. Quando a mão dele se entrelaçou nos meus cabelos eu só precisava suspirar, gemer, deixar levar. Quando a mão dele segurou a minha mão eu não precisava fazer, eu so precisei sorrir, e eu sorri, e eu entreguei, e eu aceitei e me achei. Quando a mão dele pousou no meu peito eu ja não era mais só, eu era ele e ele era eu.
Noh Gomes
Tem dessas mãos que fazem a gente se perder, nzé? Hehehehe! Lindão e intenso! Beijos, divesca amiga!
ResponderExcluirTem sim, e que mãos Muso, que mãos rsrs.
ResponderExcluirobrigada pelos elogios, te adoro Muso meu rs