Aquilo que senti foi mais por mim, admito minha culpa, reticências malditas. Acendi o último cigarro, ja era tarde, o mundo dormia e eu ali, sentada na janela, tomando meu vinho de todo dia e observando a brasa quente, acessa e luminosa. Lembrei de alegrias não vividas, de sonhos não sonhados e de quanto fui efêmera nas situações cotidianas. Ri da minha ingenuidade incosciente e da minha acidez consentida, quis beijar a lua, soprar as estrelas, quis dormir mais uma vez com você. A música que cantarolei trouxe dias felizes ao meu sorriso amarelo, meus olhos se fecharam, meus ombros balançaram, foi brisa noturna, foi nuca desejada, pernas que se abrem, o último trago, o último gole, me dou amor assim, quieta, com gostos intimos e um sorriso na face.
Noh
Muito ter esses momentos só nossos... eu adoro! Lindão teu texto! Bjz!
ResponderExcluirAndo me dando oportunidades, de sentir os minimos detalhes, de fazer o que gosto sem me importar com mais nada além de mim. Tenho tido noites felizes.
ResponderExcluirObrigada pelo elogio. Adoro meu Muso.
BEIJOS
e é quase sempre q nessas horas o vinho fala mais alto e o telefone toca... pelo menos a noite não termina sozinha.
ResponderExcluirBom... se tu fosses um chiclete - te mascava TO-DA! Hhahahahaha! Bjão oitentesco sabor Mini-Chicletes!
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